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Recomendações de porções diárias
Adultos – Dose padrão
1 g (0,035 oz, ~½ colher de chá) uma vez por dia.
Instruções:Misturar no café, chá, smoothies ou alimentos. Consumir de preferência com uma refeição.
Vantagens:Promove o bem-estar graças aos seus antioxidantes, beta-glucanos e polissacarídeos.
Adultos – Dose aumentada
3 g (0,105 oz, ~1 colher de chá) uma vez por dia.
Instruções:Recomendado para uso terapêutico, utilizadores experientes ou aqueles que procuram um melhor apoio imunológico, energético e resistência ao stress.
Vantagens:Frequentemente alinhados com as dosagens utilizadas em estudos clínicos.
Promove a energia natural, combina bem com café, smoothies ou aveia.
SoiréeO reishi pode promover o relaxamento e o sono; consumir com infusões ou leite quente.
Com comidaMelhora a absorção dos compostos lipossolúveis e reduz a sensibilidade digestiva.
Estômago vazioAbsorção mais rápida, mas pode causar um leve desconforto em pessoas sensíveis.
Métodos de consumo de pó de cogumelos
Café, chá, chocolate quente, smoothies, sumos ou água.
Integração alimentarIogurtes, flocos de aveia, sopas, molhos, pastelaria ou misturas de especiarias.
Calendário de avaliação dos efeitos
Prazo curto (1 a 2 semanas)Alterações na tolerância digestiva, na energia ou na qualidade do sono.
Médio prazo (4 a 6 semanas)Função cognitiva, resposta ao stress, apoio imunológico, desempenho físico.
A longo prazo (2 a 3 meses)Energia sustentável, clareza cognitiva, otimização do bem-estar.
Otimização da absorção e da eficácia
Tomar com gorduras alimentares, em horários fixos, certificando-se de se hidratar bem e dormir o suficiente.
RedutoresUtilização esporádica, armazenamento inadequado, excesso de cafeína ou produtos à base de micélio em cereais de má qualidade.
Armazenamento e manuseamento
Conservar em local fresco e seco (menos de 25 °C), protegido da luz e da humidade. Utilizar recipientes herméticos, opacos e próprios para uso alimentar. O prazo de conservação é geralmente de 2 a 3 anos em condições de armazenamento adequadas. Deitar fora em caso de aglomeração, odor anormal ou bolor.
Benefícios da mistura de 7 cogumelos
Crinière de lion: apoio cognitivo.
Reishi: Adaptação ao stress.
Cordyceps: Energia natural.
Queue de dinde: Apoio imunológico.
Chaga: Propriedades antioxidantes.
Shiitake: Suporte imunológico e cardiovascular adicional.
Maitake: Regulação metabólica e imunológica.
Conjunto: os seus efeitos sinérgicos proporcionam um bem-estar mais abrangente do que os extratos tomados individualmente.
Considerações de segurança
- Comece com doses mais baixas e aumente-as gradualmente.
- Consulte um profissional de saúde se tiver problemas de saúde, se estiver grávida, a amamentar ou a tomar medicamentos.
- Interrompa o tratamento em caso de desconforto digestivo persistente, reações alérgicas ou sintomas incomuns.
Indicadores de qualidade
Procure extratos de corpos frutíferos, certificação biológica, indicação clara do país de origem, testes realizados por um organismo terceiro e proporções do extrato (por exemplo, 12:1). Evite «misturas exclusivas» vagas, informações de testes em falta ou alegações de saúde exageradas.
Resolução de problemas comuns
Sabor: Misturar com bebidas fortemente aromatizadas ou adoçar.
Textura: Misturar em smoothies ou dissolver em líquidos quentes.
Sensibilidade digestiva: Tomar com alimentos, começar com doses pequenas, dividir as doses, manter-se hidratado.
Aviso: Este guia fornece informações gerais com fins educativos e não foi avaliado pela FDA nem pela Santé Canada. Estes produtos não se destinam a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença.
Referências
- Wasser, SP (2014). Os cogumelos medicinais como fonte de polissacarídeos antitumorais e imunomoduladores. Microbiologia Aplicada e Biotecnologia, 60(3), 258–274.
- Jayachandran, M., et al. (2017). Uma revisão crítica dos benefícios dos cogumelos comestíveis para a saúde graças à microbiota intestinal. International Journal of Molecular Sciences, 18(9), 1934.
- Patel, S., & Goyal, A. (2012). Desenvolvimentos recentes relativos aos fungos como agentes terapêuticos contra o cancro: uma revisão. 3 Biotech, 2(1), 1–15.
- Venturella, G., et al. (2021). Cogumelos medicinais: compostos bioativos, utilização e ensaios clínicos. Revista Internacional de Ciências Moleculares, 22(2), 634.
- Stamets, P., & Zwickey, H. (2014). Cogumelos medicinais: os remédios antigos encontram a ciência moderna. Medicina integrativa, 13(1), 46–47.
